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Postado por
Amanda Morgenstern
às
17:32
Jolene abriu os olhos naquela manhã que não se decidia se era chuvosa ou ensolarada. Estava normal, nem triste e nem feliz; porém se sentia bem, fazia muitos meses que não se senia daquela maneira. Ficou assustada, achava que algo iria dá errado, mas, mesmo assim, continuou!
Não queria passar o resto do dia em casa, estava decidida sair com um "amigo" após a faculdade, iria acompanhada, exigência paterna, mas iria livrar-se da compania e aproveitaria um tempo com ele. Gostava do papo dele, do estilo dele, gostava dele... Não estava pensando em algo a mais, mas se rolasse não iria negar-se a aproveitar.
Não queria, também, ver as aulas, mandou uma mensagem para ele e teve o silêncio como resposta, não ligou... Ele deveria está longe do celular ou ocupado. Esperou, um pouco de raiva brotou no seu coração, sentimento que estava acostumando-se a sentir, por esse motivo nem deu muita importância a ele. As horas passavam-se e nada de resposta... Estava desistindo. Desistindo dele e não de sair de casa.
Acabaram suas aulas, as quais não havia prestado atenção, e ela foi para casa ainda esperando. Foi recebida com reclamações da sua mãe, a raiva aumentava... Pegou seu celular e discou para seu acompanhante, ele pediu para que ela o encontrasse perto de casa e la se lançou Jolene após seu almoço. Disse a si mesma que iria ligar p seu "amigo" quando chegasse no seu destino.
Ela se sentia superior por ter vários homens ao seus pés, havia contado a suas colegas de faculdade, as matando de inveja. Elas queriam fotos e ela enviaria, era só uma questão de tempo. Eles estavam aos seus pés... Havia, até, esquecido do seu ex, ou pelo menos o via com outros olhos. Jolene era poderosa ou gostava de pensar assim, se sentia bem sendo isso.
Encontrou com seu acompanhante, andaram um pouco, conversaram e pegaram o ônibus. A conversa corria solta, mas ela queria mesmo chegar no destino dela e ligar para o outro e chama-lo. O fez assim que chegaram, o telefone chamou, chamou e nada. Desistiu, quano ele visse iria ligar para ela... Acreditava nisso.
Voltaram para casa, com seu acompanhante dando indiretas a ela... Não o queria, tinha ficado meio triste por não ter encontrado o outro, mas sabia que poderia mais e mais....
Estava desligada no seu computador até seu celular tocar... Era o toque do ex de Jolene, assustada foi atender. Do outro lado da linha ouviu uma voz alegre que, por mais esqueisito que parecesse, a deixou feliz. Conversaram bastante e ela ficou animada.
Ele havia lembrado-se dela, ele sentia algo por ela ainda, a via como amiga e isso a deixou feliz, ela estava explodindo que nem as reclamações da mãe a importunavam... Ele havia lembrad- dela, ele havia ligado para ela para dividir uma alegria e disse que não ligava mais vezes porque sabia que ela tinha outro e queria que ela passasse mais tempo com ele.
Ela estava feliz, pela primeira vez em meses, estava feliz. Ficou feliz pela felicidade dele... Em meses, Jolene sorriu por dentro e por fora.
2 comentários:
amor correspondido traz felicidade sim
lindão o texto..
agradavel d ler..deixando o "tamanho" um mero acaso...
parabens
e to aki d novoooo
aheeeeeeee
abraço e ótima semana
bocadekabide.blogspot.com
hehe tá mais do q seguida...
quando atualizar me avise por favor....
abraço
ótima quinta.
"vamos reagir tricolor..."
bocadekabide.blogspot.com
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