No segundo banco da Igreja vazia se encontrava Judy. Não era de ir a missa, mas neste dia foi pois havia rido da desgraça de outra pessoa, desgraça essa que não foi confirmada e nem sabia se seria. Apesar de não se sentir má, foi mesmo assim, ela sabia que isso iria acontecer uma hora ou outra e que ela entraria na dança. Ela queria rir desdenhosamente, mesmo se aquilo não fosse verdade.
Ela controlava seu repentino bom humor, "devo ser a pior pessoa do mundo... Tô pouco me lixando, vou para o inferno mesmo" pensava enquando esperava a missa começar, conversava com suas tias que estavam junto a ela, falava coisas sobre o igreja onde estavam, mas volta e meia seu pensamento voltava a "desgraça" não confirmada. Infelizmente não podia dividir isso com ninguém, além de Deus, mas dividiu com uma amiga bruxa, assim como ela. O interessante era que ela havia comentado algo com seu melhor amigo naquela manhã, "o poder da palavra é impressionante" pensava.
A missa começou e ela aquetou-se, foi prestar atenção ao que o padre dizia e aos hinos entoados pelo coral desordenado. Sua mãe queria que ela fosse cantar também, mas Judy não ia cantar nem que a pagassem. O padre falava algumas coisas certas e outras que ela duvidava, mas, quem era ela, que ria de uma infelicidade aleia, para criticar?
Ela sentia que Deus queria mandar uma mensagem para ela. Todos os dias, enquanto voltava da faculdade, via um carro com a frase adesivada no seu vidro traseiro: "Aqueitai-vos e sabeis que sou Deus"... Sempre, sempre, sempre... Era impressionante! E não era de hoje que ela se sentia observada por essa frase, ela havia desaparecido a uns tempos e voltado com toda força. Mas o que Deus queria dizer??
Uma música havia a trazido de volta a missa, ela dizia que não era nada e do pó havia nascido, mas Ele a ama e morreu por ela e diante da cruz ela só podia dizer que era Dele. Não entendia por qual razão isso havia chamado a atenção dela, mas desviava o pensamento dela para o fator que a levou a missa. Havia resolvido que, depois de aproximadamente quatro anos, voltaria a comungar, a receber o corpo de Deus... Ela queria isso e ficava feliz por Ele a aceita-lá mesmo sabendo que não era católica.
Judy era uma bruxa poderosa, e não sabia disso até aquele momento. Havia descoberto, por acaso, que podia "hipinotizar" alguém com os olhos, mesmo que fosse via uma webcam e que conquistava todos com um sorriso. Também havia descoberto que estava cercada de pessoas que gostavam dela, viu quando havia passado mal e ficado na sala de repouso do ambulatório da faculdade.
Acabou a missa e ela voltou para casa e junto voltou o pensamento. Quando viu novamente aquilo que a deixou rindo que nem uma louca com um pequeno acréscimo, que ela não acreditava, queria rir mais. Para ela, aquilo soava como uma grande piada, agora seria só um passo para a continuação do plano dela. Plano assim por falar, pois ele não existia.
Algo dizia a poderosa Judy que ela receberia uma ligação ainda naquela semana... E ela iria, quem sabe, confirmar aquilo que ela riu hoje...
A missa começou e ela aquetou-se, foi prestar atenção ao que o padre dizia e aos hinos entoados pelo coral desordenado. Sua mãe queria que ela fosse cantar também, mas Judy não ia cantar nem que a pagassem. O padre falava algumas coisas certas e outras que ela duvidava, mas, quem era ela, que ria de uma infelicidade aleia, para criticar?
Ela sentia que Deus queria mandar uma mensagem para ela. Todos os dias, enquanto voltava da faculdade, via um carro com a frase adesivada no seu vidro traseiro: "Aqueitai-vos e sabeis que sou Deus"... Sempre, sempre, sempre... Era impressionante! E não era de hoje que ela se sentia observada por essa frase, ela havia desaparecido a uns tempos e voltado com toda força. Mas o que Deus queria dizer??
Uma música havia a trazido de volta a missa, ela dizia que não era nada e do pó havia nascido, mas Ele a ama e morreu por ela e diante da cruz ela só podia dizer que era Dele. Não entendia por qual razão isso havia chamado a atenção dela, mas desviava o pensamento dela para o fator que a levou a missa. Havia resolvido que, depois de aproximadamente quatro anos, voltaria a comungar, a receber o corpo de Deus... Ela queria isso e ficava feliz por Ele a aceita-lá mesmo sabendo que não era católica.
Judy era uma bruxa poderosa, e não sabia disso até aquele momento. Havia descoberto, por acaso, que podia "hipinotizar" alguém com os olhos, mesmo que fosse via uma webcam e que conquistava todos com um sorriso. Também havia descoberto que estava cercada de pessoas que gostavam dela, viu quando havia passado mal e ficado na sala de repouso do ambulatório da faculdade.
Acabou a missa e ela voltou para casa e junto voltou o pensamento. Quando viu novamente aquilo que a deixou rindo que nem uma louca com um pequeno acréscimo, que ela não acreditava, queria rir mais. Para ela, aquilo soava como uma grande piada, agora seria só um passo para a continuação do plano dela. Plano assim por falar, pois ele não existia.
Algo dizia a poderosa Judy que ela receberia uma ligação ainda naquela semana... E ela iria, quem sabe, confirmar aquilo que ela riu hoje...
2 comentários:
Amiga-Irmã;
Já disse que aprende-se a escrever, escrevendo.
Estou impressionada em observar como sua escrita melhorou. Você está aprendendo bem!
Continue assim.
Gostei muito da estória - por favor, atualize logo que possível - estou muito curiosa para saber mais sobre a personagem Judy.
Beijos, mil!!!
Ah, aproveito para agradecer também.
Sua pergunta idealizou o novo post do caderno escuro.
Dedicado, claro, a Você.
Mais uma vez meus Agradecimentos e Mil Beijos!!!
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