Angelique e suas Facetas

A história de Angelique e suas muitas facetas...

E ela suspirou...

Sair e sentir a liberdade, mas com um peso na mente de que estar fazendo as coisas corretamente e não é reconhecida. Ter o peso do cansaço nas costas, é suspirar e deixar uma lágrima escorrer no rosto.


A vontade de correr para bem longe aperta, a lembrança de alguém querido se mantém na mente e impede de fugir, mais lágrimas escorrem pelo rosto. É lembrar-se que tem que voltar mesmo sem querer...


É complicado ter ideias jogadas na mente que o erro esta com você e não com os outros, é se sentir doente e estar doente e nada ser feito. É ter que olhar, fingir um sorriso e dizer que tudo está bem enquanto só se quer chorar, é ter poucos momentos de mais puro relaxamento e felicidade pura.


Sentir essa felicidade pura se torna complicado, sente-se uma felicidade, não a pura, mas uma impura enquanto se estar só. Se olha nos olhos da pessoa e só se ver tristeza e essa tristeza lhe contamina como um vírus que não se pode combater.


Acusações, réplicas, tréplicas, silêncio... Sim, tudo acaba no silêncio da parte mais fraca, mais uma lágrima escorre no rosto e a parte mais fraca se encolhe em sua insignificância. Cabisbaixa, olha para o chão enquanto anda com medo de tropeçar e cair de novo, a pessoa que a segura não está lá.


E suspira, suspiro longo e doloroso que corta sua garganta e lhe impede de derramar mais lágrimas, olha uma foto e diz que não vai desistir por conta dessa pessoa. Pensa que amanhã tudo vai melhorar... Tudo vai melhorar... Tudo tem que melhorar...

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